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sexta-feira, 31 de julho de 2015

LAGES-SC SAÚDE EM ALTA

SANTA CATARINA – SAÚDE EM  ALTA
Lages, Santa Catarina, sonhos, realizações e mudanças.

Família, um laço forte da evolução do homem.

Viemos do RJ para Lages, dia 11 de junho, para o nascimento do meu nono neto, o que aconteceu dia 08 de julho. Primeiro Catarinense, de uma família carioca, que por opção de meu filho mais novo e da minha filha mais velha, estão reescrevendo, mudando a história da família.      

Como meu filho Ryan e minha nora Beatriz, pais do bebê, chegaram a Lages (SC):
- Minha filha Ryana e seu marido César vieram passear na casa da prima Denise (também carioca, que veio morar em Lages por haver passado em concurso público para Auditor da Receita Federal, em Lages). Depois dessa visita, vislumbraram as oportunidades oferecidas pela cidade para todos; o estudo para os três filhos e, inclusive para ele (César), que tem como objetivo concurso para Juiz (sua meta atual).  
De longe acompanhamos a mudança de cidade, de estado e de comportamentos   

Estivemos em Lages (SC) pela primeira vez em dez/2013, quando do aniversário de 15 anos da neta Rayssa , ficamos poucos dias, mas sentimos a confiança com relação a educação, as oportunidades de trabalho e  saúde.  Seguindo os passos da irmã, o Ryan (meu filho mais novo), natural de Niterói (RJ), que morava em Arraial do Cabo (RJ), conhecida como Região dos Lagos, em jan/2014, também resolveu morar em Lages (SC), a procura de melhores oportunidades de estudo e trabalho, para ele e sua esposa.                              
Dessa vez, por estar em Lages (SC) para o nascimento de mais um neto, conforme já falei acima, constatamos, em pouco tempo, o quanto a saúde é responsável e eficaz. Saúde, educação e trabalho sempre são temas de discursos políticos, estatísticas vemos várias, mas vontades políticas são poucas.

Em Lages (SC) pudemos usufruir e desfrutar de um Programa de Saúde que funciona, é claro que ainda precisa de ajustes.                                                  

Outro grande Programa é o que envolve as gestantes, que é de responsabilidade do Governo Federal, onde elas em qualquer lugar que estiverem podem ser atendidas com uma caderneta própria, onde são anotados todos os controles da gestação.
Pude acompanhar minha nora Beatriz, em Cabo Frio, no Hospital da Mulher, um ótimo atendimento. Em Lages (SC), o acompanhamento nos Postos de Saúde, que são dividido por bairros, encontramos muita organização, sem grandes esperas, conforto e higiene.

O Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos me surpreendeu com a qualidade das suas instalações e funcionários. O que mais me chamou atenção foi a forma como se procede na hora do parto; o pai deixa de ser um mero expectador e passa a ser um colaborador, e quando entra em trabalho de parto fica junto da esposa até o nascimento.
Bem, meu neto Raí nasceu no dia 08 de julho, às 01:22h, e como chegamos ao hospital dia 07, às 12:30h, e saímos dia 10, tivemos tempo de observar uma saúde em alta em Lages (SC). Equipes preparadas para lidar com as mães e os bebês, que ficam todo o tempo com as mães.                                               

Santa Catarina, saúde em alta no desenvolvimento humano, com consciência e responsabilidade, e isso se dá pela vontade política, pelo patriotismo e pela força, não de reclamar, mas de sentir que é um trabalho de todos, para se conquistar a vitória do povo.                                                                          
Muitos se manifestam, dizem não poder reclamar porque em outros lugares é pior, ou não estamos pagando, mas quero conscientizar que nada é de graça, é direito que todo o povo tem e que está garantido pela nossa Constituição (Saúde, Educação e Trabalho).                                                                             
Meus netos, que moram em Lages (SC), estudam em colégios públicos de alta qualidade (sentimos falta de universidades públicas) e meus filhos também estão empregados.                                                                                                 
Como minha vontade é exaltar a saúde, que considero uma prioridade, Lages (SC) está na direção da vida saudável, da referência para um Brasil tão precário do Estado, o que conheço, o Rio de Janeiro, está em total decadência, onde pessoas morrem a espera por atendimento, onde os caríssimos planos de saúde  cobram por serviços que, nem de longe, podemos comparar com o serviço da saúde pública de Lages (SC).                            
Conheço a saúde pública do Rio de Janeiro, Niterói, Cabo Frio, Araruama e Arraial do Cabo, nenhuma se compara com Lages (SC). Estamos falando em Saúde Pública, que conheço de acompanhar pessoas, que muitas vezes precisei intervir com políticos ou amigos, para socorrê-las.
Eu, por não acreditar na saúde pública, como muitos brasileiros, pagamos onerosos planos de saúde e contamos com serviços precários.  

Obs.: Todos os meus oito netos nasceram através de plano de saúde ou particular. Por isso me surpreendi tanto.

Para concluir nossa história em relação à saúde que tanto me surpreendeu, estivemos reunidas no dia 29 de julho, com a Assessora de Direção do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos, a senhora Ivone Zambam Koech, que nos recebeu de forma muito gentil e esclarecedora, o que todos poderão constatar assistindo o vídeo abaixo:                                               


LAGES-SC SAÚDE EM ALTA

terça-feira, 28 de julho de 2015

MINHA BUSCA

IDEIAS & IDEAIS

Na minha busca por conhecer formadores de opinião, ideias para construir ideais, metas a seguir para um Mundo melhorar, eu acredito que melhorando os homens o mundo se transformará.

Não temos problemas, o problema está na atitude em relação ao que seja solução dos problemas criados por nós mesmos.

Sigmar Sabin, deu nos uma lição de Atitudes e metas.

Você se lembra de Abraham Lincoln? Provavelmente já tenha ouvido falar dele em livros de história ou em algum filme sobre a história americana.

E John Kennedy? Talvez já tenha ouvido um pouco mais.

Mas o que eles têm a ver com Atitudes e Metas?

Abraham Lincoln, que foi o décimo sexto presidente americano, era um homem de origem humilde, nascido de pais colonos, mas certa vez lhe perguntaram como que ele, um homem de pouca educação, proveniente de uma área rural, tornou-se advogado e depois chegou à presidência dos Estados Unidos.

Lincoln respondeu ao seu inquiridor: “no dia em que botei essa ideia na cabeça, metade do trabalho já estava feito”.

John Kennedy foi o 35º presidente norte americano, em 1960 anunciou que os Americanos colocariam um homem na lua antes de 1970, quando se estimava que na época existia dez por cento (10%) da tecnologia necessária para realização desta tarefa.

Mas como a história nos mostra, em julho de 1969, da superfície da lua, Neil Armstrong pronunciou a frase que ficou célebre e entrou para a história: “Este é um pequeno passo para o homem, um enorme salto para a humanidade”.

O que quero mostrar é que estes dois acontecimentos, ocorreram num lapso de cerca de 100 anos de diferença, mas o que quero destacar é que ambos começaram com metas que pareciam impossíveis, mas ambos se tornaram realidade.

Então, qualquer que seja a situação: Chegar à presidência da nação, viajar até a lua, ou alcançar suas metas pessoais, exige que se tenha uma atitude definida e metas específicas com prazos para alcançá-las.

Mas em relação a estabelecer metas, devemos pegar uma meta grandiosa, transformando-a em metas menores.

Assim metas menores, tornam-se mais acessíveis, portanto, mais fáceis de serem digeridas. A conquista fica mais próxima, o que encoraja-nos a querer alcançá-la.

Pensemos nisso…

Pensando, juntando as minhas vontades, criando metas com atitudes, sinto que todos nós somos capazes de criar combustíveis para a engrenagem do homem racional, consciente de que a conquista rápida, imediata, é sempre individual, nunca coletiva, grandes ideias vem de ideais coletivos. Melhora do ser humano.

(O problema não é o problema. O problema é a atitude com relação ao problema.) (Kelly Young)

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Palavra

       PALAVRA

   Não querer errar, não querer falhar,
   Não falar o que pensa
   Para não melindrar.
   Não querer compactuar com o sistema.

   Não podemos ser a transformação do mundo,
   Da vida, da criação,
   Mas, assim como mudamos os cursos dos rios,
   Represamos  cachoeiras
   Para tirar proveito da natureza .

   Se temos olhos de ver, ouvidos para ouvir,
   Condição para assimilar, poder de perceber,
   Usemos a palavra  para ajuda de todos,
   Palavra  pensada , sensata.

   Que a palavra seja
   Não só para nossos objetivos resolver,
   Mas  possa ser útil, certa, segura
   Do que haja a ser dito.

   Que de alguma forma o erro
   Seja combatido com  esperança,
   Com a conquista da harmonia fraternal
   Porque, só quando não há erros, equívocos,
   Pode haver paz, prosperidade e progresso.
               

                                               Natalina Reynier

Poesia Palavra


quarta-feira, 22 de julho de 2015

Um dos meus ídolos

 Precisamos conhecer quem somos, para eleger nossos ídolos...
Natalia Reynier

 Um dos meus ídolos, Martin Luther King
Frases de Luther King

-  "Um líder verdadeiro, em vez de buscar consenso, molda-o."

- "O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

segunda-feira, 6 de julho de 2015

VIOLÊNCIA / CIDADANIA

VIOLÊNCIA  /  CIDADANIA


Segundo o filósofo HL Nierburg “a violência é uma ação direta ou indireta, destinada a limitar, ferir ou destruir pessoas ou bens”.
Partindo dessa premissa e particularizando o Brasil, encontraremos nos primórdios da nossa história algumas das causas da nossa atual situação social caótica. 400 anos de escravidão, de vigência de legislação duríssima e violência institucionalizada deixou marcas profundas na nossa formação, obviamente também na nossa legislação, inclusive a atual.
Quando da chegada da República a legislação penal e processual penal ganhou aspecto mais científico, acompanhada das novas técnicas européias no estudo do crime e do criminoso.
Apesar dos novos tempos a verdadeira realidade não havia mudado muito, os negros recém-libertos representavam uma ameaça e mereciam agora uma rigorosa vigilância, ficaram então confinados em favelas, cujo nascimento remonta a este período. A partir daí ocorreram vários fatores sociais que “incharam” as favelas como as vemos hoje, levando a sociedade a confundir favelado com marginal.
Chegamos nesse ponto, pois associamos violência à favela, mas o Estado tem grande parte, por que não dizer a maior parte da culpa de chegarmos nesse estágio de situação.
Nossa política criminal prega aumento de penas ou a imposição de mais restrições às garantias individuais constitucionais, todas as vezes que determinado evento criminal adquira maior conhecimento e debate público. O modelo atual se reveste de contornos bélicos, visa apenas enfrentar o crime por meio do combate, a superação pela superioridade das armas.
Não é momento de aumentar penas ou restringir garantias individuais. É preciso acabar com a marginalização, com a distinção entre morro e asfalto, acreditando-se que lá está o bandido e aqui...
Precisamos de maior ação do Estado, não ações eventuais, eleitoreiras ou atendendo a mídia, mas ações contínuas, positivas, concretas, direcionadas a curtoes eventuais, eleitoreiras ou atendendo a m lntias individuais. çuira maior conhecimento pinal, médio e longo prazo, visando não só a violência, que vem a ser conseqüência, mas a saúde, educação, transporte, emprego, moradia e todo e qualquer segmento ligado ao ser HUMANO, só assim construiremos, de fato, cidadãos.

Natalia Reynier


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Olá! Estava pensando no assunto de muita polêmica e discussões,  A MAIORIDADE PENAL, cheguei a seguinte reflexão:  Na evolução dos tempos vemos espécies, algumas foram extintas, outras se mantiveram, outras se transformaram com ajuda do homem, e é com a questão humana que assistimos a inteligência do homem construindo, destruindo à nossa volta. Se voltarmos ao tempo de Moisés, poderemos constatar que o desregramento se confundia com liberdade, libertinagem, e nada era proibido. O povo vivia de muito ostentar, outros sobreviviam, só o medo os continham, em nome de Deus.  Moisés em um de seus dons, de receber dos céus os ensinamentos , homem inteligente em sua época, criou, recebeu os dez mandamentos, que hoje seriam algumas leis, para regrar os homens. Hoje com a evolução humana, com tudo que conhecemos na tecnologia, na ciência etc... estamos retroagindo, será que estamos preparados ?
Jovens, em bem pouco tempo atrás, casavam aos 12, 15 anos, mulheres não votavam, não participavam da política, das artes, da música, mas tinham filhos na tenra idade. Hoje somos um misto de evolução, revolução, de achados e perdidos, precisando de leis dos homens para nos garantir direitos já nos dados pela constituição. Vemos jovens sendo mães aos 12, 13 anos, nos assustamos, mas isso já existia. Hoje jovens querendo tirar carteira de motorista aos 16 anos, querendo entrar na faculdade, outros querendo casar, querendo ter responsabilidade, brigam, lutam para sair da condição de menor, e quando se quer proteger os delinquentes que se escondem atrás de leis arcaicas, sem sentido nos novos tempos, nos perguntamos: - Será licito brigarmos para proteger, ao invés de apenas sermos coerentes, refletir quem somos, o que estamos fazendo? Sei que o ensinamento do certo ou errado é um estado intimo de cada ser. Saber discernir, que ao criar um filho, ele será um reflexo para o Mundo, de ensinamentos e ações, sensações de que fogo queima, de que a fome, a sede, podemos saciar, abrandar, mas violência não se ensina, é reação de que a razão faltou, falhou, onde? O amor não foi plantado, nesses seres frágeis, ao sol da liberdade. Sou a favor da liberdade de todas as formas e sinto que, independentemente da idade, quem não tem condição de usar o livre arbítrio, tem que ser arbitrado, responsabilizado. Sim a redução.
Natalia Reynier.