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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

VAMOS REFLETIR!

Escrevi essa poesia "Fim de Ano" em 1996, um ano que marcou muito minha vida, havia acabado de mudar para o apartamento na Praia de Icaraí, sabia que na noite do dia 31 de dezembro a família e amigos estaríamos reunidos para comemorar a chegada daquele Ano Novo.
Como não podia deixar de dizer algumas palavras, como de costume, escrevi e li "Fim de Ano", que até hoje é muito atual.
Hoje, em 2015 as vésperas de 2016, exatamente às 15:13h, escrevo para me conscientizar de que ainda há tempo, nesse tempo em que homens falam, dizem que vão fazer diferente, e tudo,e todos permanecem iguais.
A esperança me move em tempos melhores, sou confiante de que o Mundo vai prosperar quando todos sentirem que a vida é breve, o tempo é único para cada um de nós. Sejamos Felizes com a responsabilidade de que só depende de NÓS QUALQUER MUDANÇA.

FIM DE ANO

                                     FIM DE ANO

Entra plano sai plano
Vem ano sai ano
E enfim nossos planos
Ficam sempre para o próximo ano
- Ano que vem!...

Governo que entra governo que sai
E o povo enfrenta o que o governo faz.
Povo que vive que sobrevive
Que resiste ao ano que resiste ao plano
Ao vem e vai e que se esvai...

E ai ninguém sabe que é que lhe cabe
Por onde vai
Era fácil, era doce?
Quem dera que fosse...

Esperança de novo:
-Tudo vai ser diferente,
Vai ser bom pra gente
Vai ser bom pro povo...
E muda o calendário
Ano novo, vida nova...
Quando será feriado?
Em que dia vai cair meu aniversário?

Vai mudar a presidência,
Quem vai entrar no páreo?
Quem vai passar na prova?
Senadores vão mudar ou será a vereança?
Desta vez, quem é que dança?

O estudante vai mudar
Ou de série ou de colégio?
Já bem cedo vai votar...
Um primeiro privilégio

Vão cortar a hora-extra
Os supérfluos vão cortar
Isso é novo? –Indaga o povo
Que esperanças irão ter?

Oh! Se a história fosse outra,
Se voltasse pra mudar!...
Já dizia papai:
- Bom foi o Getúlio...
- Se Jânio não renunciasse
Tudo seria diferente;
Brasília foi uma obra magnífica!
Juscelino foi um grande presidente!...

Que será de nós agora?
Põe-se o governo pra fora
E nada de melhorar...

Em meio a tanta esperança
Daquilo que não se alcança
Que se pensa, que se passa
O jeito é sempre esquecer
Pra não sofrer...


                                      Natalia Reynier     

                                                        FELIZ ANO NOVO


sábado, 31 de outubro de 2015

VAMOS  MUDAR

Enquanto a ciência e a tecnologia avançam, a política nos livros, na filosofia encontram homens “políticos” que lutam como feras em busca do poder, sem saber pra que.
Política, democracia, muitos lidam como se fossemos uma monarquia, uma hierarquia de pai para filhos. Vejo jovens talentosos se perderem, envolvendo-se nessa politicagem horrorosa. Representantes de quem? De seus eleitores? Sabemos que não! Se olharmos após eleição, vemos aqueles que foram eleitos e abriram mão do seu mandato por uma oferta de secretaria ou ministério, bem como aqueles que não se elegeram, mas conseguiram alguma expressão de votos, ai se parasitam nos gabinetes, secretarias, e outros “cabides de empregos” que infelizmente todos conhecemos, o que fazer? É a questão! Podemos fazer mais do que simplesmente reclamar e fazer parte desse povo que sempre paga. Paga pelo que fez, pelo que não teve coragem de dizer aos políticos que abraçam, corrompem, aprisionam famílias inteiras em suas ideias de oportunismos; necessidade das pessoas de bem, que infelizmente não conseguem se libertar.
Mas fazer parte de qualquer que seja a forma de governo, preciso é ser livre do empreguismo, do pensar, escolher, sem medo da perda desses ou daquele privilegio, é ser e ter Ideais; ideologia, acima de tudo ética moral.
Acompanhem os pré-candidatos, saiba quem são! O que são! Pra que estão! Por quê?   
Reforma Política, ou reforma dos nossos valores. Nós, povo, temos a arma do voto. Votar com dig­nidade, com verdade, para evitar essas manifestações que só demonstram a decepção com quem estava ou está no poder, que nós elegemos e que já nos vem iludindo, usando e se aproveitando. CHEGA!!!
                                                                                                                       Natalia Reynier

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Constatar

CONSTATAR

Constatar = Estabelecer a verdade de um fato: cons­tatar uma ausência.
Consignar em um escrito: constatar um óbito.
Tomar conhecimento de: constatar a segurança de um povo.
Comprovar, testificar, verificar, atentar, notar e reparar.
Vivemos dias “alegres”, bandeiras, jingles, “santi­nhos”, faixas, cartazes e por aí vai... , tudo amparado, organizado e incentivado pela DEMOCRACIA e suas festas eleitorais e eleitoreiras.
Tudo muito bonito e aplausível se não constatarmos realmente a realidade dos fatos.
Se voltarmos um pouco na história, apenas um pouco, até metade do século passado, parece muito, mas es­tamos falando de apenas 60 anos atrás, vamos cons­tatar nacionalismo, ufanismo, política séria e também não, mas respeitada, seguida, odiada e amada.
Getúlio com seu Estado Novo, ditaduras, golpes, militaris­mo, Jânio, Jango, Lacerda, Brizola, Ulisses, Collor, caras pintadas, impeachment, Lula..., podemos ficar constatan­do belas (nem todas) histórias recentes da nossa Nação.
Chegamos ao que somos hoje como Pátria não foi com descaso, indiferença ou desestima não, foi com muita luta, suor, assembléias, grêmios estudantis, conversas, participações, verdades, músicas, festi­vais e consciência de que sozinho pouco podemos, mas juntos, com certeza, conseguiremos.
Mais uma vez constatamos que, hoje, quem está nas ruas na “festa” eleitoral, pouco importa que bandei­ra esteja empunhando, o que vale é quanto está ga­nhando. É triste, é real, é constatável.
Ouvi a pouco de um jovem, com idade de eleitor não obrigatório: “...não vou votar, não acredito que alguma coisa possa melhorar, tudo irá continuar na mesma, meus amigos também não votarão, todos pensam como eu....” , e continuou tecendo mil comentários so­bre descrença, impunidades, nulidades e vida vazia.
É esse o jovem de hoje, sem perspectiva de futuro, sem sangue correndo nas veias, sem raça, sem amor próprio. O jovem hoje é videogames, ipod, ipad e por aí vai, é isso que o jovem de hoje é? Não acredito. “...quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Não lutamos tanto para um esvaziamento tão rápido.
Cada eleição é uma oportunidade que temos de me­lhorarmos o todo, é uma nova esperança no futuro, é um agradecimento/reconhecimento do passado, não desperdice sua chance, não deixe que outros deci­dam quem você é ou poderá e quer ser.
Exerça seu direito com todos os seus direitos e deve­res, com convicção, honestidade e cidadania. Você merece, constate.

Decio Reynier

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Quando Penso!

QUANDO PENSO!

Ser político ? Sim
Ser Honesto? Sim
Ser Verdadeiro? Sim         
Ser politicamente correto, eis o que se pode dizer de ser político. Em nossa família, na nos­sa casa, é sempre uma posição que exige sa­bedoria, paciência. A política familiar nos cobra inteligência, conhecimento para gerenciar as finanças, os comportamentos, as dificuldades, as alegrias e tristezas.
Convivemos em família, administrando politi­camente dentro e fora de casa, passamos da família para nosso bairro, os comportamentos que exemplificamos, onde estivermos seremos vistos, em casa, no bairro, no município. Sere­mos criticados, elogiados. Querendo ou não sempre exercemos  política. Temos a opção de exercer a política de boa vizinhança ou não conhecendo os nossos deveres, respei­tando para sermos respeitado, sabendo que onde começa o direito do outro termina o nosso. É com conhecimento que evitaremos problemas com a família, a sociedade. Saber ser político é estar de prontidão para as necessidades do outro, esquecendo-se um pouco das próprias, é ter disponibilidade para errar e aprender com os mesmos, reconhecendo quando errou, pe­dir perdão, dar ao outro o direito de escolher e, para isso, é preciso ser livre, dar liberdade, ser honesto e verdadeiro, sempre ser politicamente correto esse é o maior desafio.
- Política praticamos no dia a dia. - Político são os que elegemos para nos repre­sentar.
            Ser ou não ser eis a questão.
                                                                                                               Natalia Reynier


domingo, 13 de setembro de 2015

                       Tempo X Felicidade
O tempo é o que nos traz de encontro do que seja a felicidade.Ser feliz é encontrar-se no hoje, no agora e com consciência plena de que tudo passa.
Os amores, as dores e tudo vai nos levando no tempo, que chega rápido. Passa depressa, ainda que fiquemos parados, perdidos no espaço.
Ele, o tempo passa, leva e traz dúvidas. Certeza, só de que a vida é o tempo passando em nós e por nós.
Ser feliz é opção de estar no tempo de colher as oportunidades, de compreender leituras e do que somos e para que? Felicidade, que me vem com o tempo, no tempo de ser capaz de ser... FELIZ!!!  
                                                                         Natalia Reynier


sábado, 8 de agosto de 2015

QUE PAÍS QUEREMOS?

O tempo passa, mas as minhas convicções permanecem sempre as mesmas, e quando penso em escrever alguma coisa que eu possa fazer com que as pessoas reflitam sobre o que queremos, encontro já escrito o EDITORIAL DO JORNAL INFORMARTE DE AGOSTO DE 2006, que escrevi e foi publicado há 9 anos, e diz exatamente o que  sinto ainda hoje.
                                            
QUE PAÍS É ESSE!!!?

QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde tudo que se planta dá, e crianças morrem por falta de comida, com desnutrição.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde falta emprego, sobra nepotismo e cresce cada vez mais a corrupção.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde por mais que se aprenda, repetimos sempre os mesmos erros.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde cobra-se tudo, de todos, só alguns pagam.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde o crime e a impunidade são organizados.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde, de quatro em quatro anos, para tudo em função do futebol.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde o povo se veste de verde e amarelo, de vermelho e preto, de preto e branco enfim, tantas outras cores, para torcer por seus times que, perdendo ou ganhando, é o time do coração. Exemplo de amor por um grupo onde alguns se destacam outros não.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Onde de dois em dois anos somos obrigados a votar nas eleições. Candidatos são tantos! Nosso poder tão pouco, dentro de um contexto tão irreal.
QUE PAÍS É ESSE!!!? Com certeza não é o que vemos nas novelas, nos filmes, nem na cabeça de quem pode, e nos deve solução. 

QUERO VER MEU PAÍS DIFERENTE: Sem gente pensando que o poder pode tudo. Vamos refletir, que tal nos vestirmos de verde e amarelo, nos unirmos e torcermos pela NOSSA Amazônia, pelos nossos rios, praias, cascatas, pelas criancinhas, pelos idosos, jovens, índios, brancos e negros, doutores, professores e trabalhadores. Vamos nos unir, e pelo menos de dois em dois anos vamos vibrar pela seleção de políticos que queremos realmente botar em campo, não para nos ajudar a arrumar emprego, nem nos favorecer em particular, vamos realmente escalar a seleção para brigar por nós, por nossa pátria amada, mãe gentil... “

 Parece que foi escrito hoje, não parece?

Natalia Reynier

domingo, 2 de agosto de 2015

                                                                    FÉ

duas letras que separadas podem formar várias palavras; com F podemos escrever: felicidade, fartura, fascínio, forasteiro, feroz, fardo, flores e muitas outras. Com E: esperança, espetáculo, exata, exausto, esbanjar, esmola, escutar...
Felicidade é a busca de todos; a fartura é o que queremos; o fascínio é a cegueira; o forasteiro é o desconhecido; ferocidade é o tempo a correr; fardo é o que nos faz sentir cansaço; flores é o que procuramos colher das nossas semeaduras.
Esperança é o que nos leva ao amanhã; espetacular somos nós em movimento diário, o corpo em sintonia com o universo; exata queremos que sejam todas as medidas que tomamos; exausto é o corpo cansado; esbanjar é o que fazemos muitas vezes quando não sabemos a medida certa; esmola é o que nos faz pensar que somos donos de alguma coisa; escutar é o que precisamos aprender, porque ouvimos mas muitas vezes não escutamos, não discernimos.
Para ter é preciso escutar, não só através dos ouvidos, mas através do olhar, das mãos e do coração. Quando um coração fala, sentimos.
Quando falamos em pensamos: é a fé que nos move para a paz – como encontraremos paz em um mundo em que todos se sentem detentores da verdade.
Jesus é um grande exemplo, pois viveu aqui na Terra há 2.000 anos, sua história, seu calvário é citado em todas as religiões como exemplo de pela humanidade.
E antes de Jesus, quantos outros existiram, se sacrificaram pela PAZ do Mundo.
Hoje sabemos que a ciência busca explicação a toda hora para desvendar os mistérios do átomo – menor partícula do corpo – e que antes era a célula.
Religião é uma ciência que nunca será exata porque a cada um é dado de acordo com suas necessidades, e da vontade de Deus.  
Como a ciência, que não pode esquecer o passado para encontrar respostas para o presente e tentar melhorar o futuro, nós que estamos na estrada do aprender não podemos nos deter a conceitos recém-criados, sem passado, sem pesquisas, de fontes retrógradas, que não avança, não renova e não aceita evolução.

30,11,2009

Natalina Reynier

sexta-feira, 31 de julho de 2015

LAGES-SC SAÚDE EM ALTA

SANTA CATARINA – SAÚDE EM  ALTA
Lages, Santa Catarina, sonhos, realizações e mudanças.

Família, um laço forte da evolução do homem.

Viemos do RJ para Lages, dia 11 de junho, para o nascimento do meu nono neto, o que aconteceu dia 08 de julho. Primeiro Catarinense, de uma família carioca, que por opção de meu filho mais novo e da minha filha mais velha, estão reescrevendo, mudando a história da família.      

Como meu filho Ryan e minha nora Beatriz, pais do bebê, chegaram a Lages (SC):
- Minha filha Ryana e seu marido César vieram passear na casa da prima Denise (também carioca, que veio morar em Lages por haver passado em concurso público para Auditor da Receita Federal, em Lages). Depois dessa visita, vislumbraram as oportunidades oferecidas pela cidade para todos; o estudo para os três filhos e, inclusive para ele (César), que tem como objetivo concurso para Juiz (sua meta atual).  
De longe acompanhamos a mudança de cidade, de estado e de comportamentos   

Estivemos em Lages (SC) pela primeira vez em dez/2013, quando do aniversário de 15 anos da neta Rayssa , ficamos poucos dias, mas sentimos a confiança com relação a educação, as oportunidades de trabalho e  saúde.  Seguindo os passos da irmã, o Ryan (meu filho mais novo), natural de Niterói (RJ), que morava em Arraial do Cabo (RJ), conhecida como Região dos Lagos, em jan/2014, também resolveu morar em Lages (SC), a procura de melhores oportunidades de estudo e trabalho, para ele e sua esposa.                              
Dessa vez, por estar em Lages (SC) para o nascimento de mais um neto, conforme já falei acima, constatamos, em pouco tempo, o quanto a saúde é responsável e eficaz. Saúde, educação e trabalho sempre são temas de discursos políticos, estatísticas vemos várias, mas vontades políticas são poucas.

Em Lages (SC) pudemos usufruir e desfrutar de um Programa de Saúde que funciona, é claro que ainda precisa de ajustes.                                                  

Outro grande Programa é o que envolve as gestantes, que é de responsabilidade do Governo Federal, onde elas em qualquer lugar que estiverem podem ser atendidas com uma caderneta própria, onde são anotados todos os controles da gestação.
Pude acompanhar minha nora Beatriz, em Cabo Frio, no Hospital da Mulher, um ótimo atendimento. Em Lages (SC), o acompanhamento nos Postos de Saúde, que são dividido por bairros, encontramos muita organização, sem grandes esperas, conforto e higiene.

O Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos me surpreendeu com a qualidade das suas instalações e funcionários. O que mais me chamou atenção foi a forma como se procede na hora do parto; o pai deixa de ser um mero expectador e passa a ser um colaborador, e quando entra em trabalho de parto fica junto da esposa até o nascimento.
Bem, meu neto Raí nasceu no dia 08 de julho, às 01:22h, e como chegamos ao hospital dia 07, às 12:30h, e saímos dia 10, tivemos tempo de observar uma saúde em alta em Lages (SC). Equipes preparadas para lidar com as mães e os bebês, que ficam todo o tempo com as mães.                                               

Santa Catarina, saúde em alta no desenvolvimento humano, com consciência e responsabilidade, e isso se dá pela vontade política, pelo patriotismo e pela força, não de reclamar, mas de sentir que é um trabalho de todos, para se conquistar a vitória do povo.                                                                          
Muitos se manifestam, dizem não poder reclamar porque em outros lugares é pior, ou não estamos pagando, mas quero conscientizar que nada é de graça, é direito que todo o povo tem e que está garantido pela nossa Constituição (Saúde, Educação e Trabalho).                                                                             
Meus netos, que moram em Lages (SC), estudam em colégios públicos de alta qualidade (sentimos falta de universidades públicas) e meus filhos também estão empregados.                                                                                                 
Como minha vontade é exaltar a saúde, que considero uma prioridade, Lages (SC) está na direção da vida saudável, da referência para um Brasil tão precário do Estado, o que conheço, o Rio de Janeiro, está em total decadência, onde pessoas morrem a espera por atendimento, onde os caríssimos planos de saúde  cobram por serviços que, nem de longe, podemos comparar com o serviço da saúde pública de Lages (SC).                            
Conheço a saúde pública do Rio de Janeiro, Niterói, Cabo Frio, Araruama e Arraial do Cabo, nenhuma se compara com Lages (SC). Estamos falando em Saúde Pública, que conheço de acompanhar pessoas, que muitas vezes precisei intervir com políticos ou amigos, para socorrê-las.
Eu, por não acreditar na saúde pública, como muitos brasileiros, pagamos onerosos planos de saúde e contamos com serviços precários.  

Obs.: Todos os meus oito netos nasceram através de plano de saúde ou particular. Por isso me surpreendi tanto.

Para concluir nossa história em relação à saúde que tanto me surpreendeu, estivemos reunidas no dia 29 de julho, com a Assessora de Direção do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos, a senhora Ivone Zambam Koech, que nos recebeu de forma muito gentil e esclarecedora, o que todos poderão constatar assistindo o vídeo abaixo:                                               


LAGES-SC SAÚDE EM ALTA

terça-feira, 28 de julho de 2015

MINHA BUSCA

IDEIAS & IDEAIS

Na minha busca por conhecer formadores de opinião, ideias para construir ideais, metas a seguir para um Mundo melhorar, eu acredito que melhorando os homens o mundo se transformará.

Não temos problemas, o problema está na atitude em relação ao que seja solução dos problemas criados por nós mesmos.

Sigmar Sabin, deu nos uma lição de Atitudes e metas.

Você se lembra de Abraham Lincoln? Provavelmente já tenha ouvido falar dele em livros de história ou em algum filme sobre a história americana.

E John Kennedy? Talvez já tenha ouvido um pouco mais.

Mas o que eles têm a ver com Atitudes e Metas?

Abraham Lincoln, que foi o décimo sexto presidente americano, era um homem de origem humilde, nascido de pais colonos, mas certa vez lhe perguntaram como que ele, um homem de pouca educação, proveniente de uma área rural, tornou-se advogado e depois chegou à presidência dos Estados Unidos.

Lincoln respondeu ao seu inquiridor: “no dia em que botei essa ideia na cabeça, metade do trabalho já estava feito”.

John Kennedy foi o 35º presidente norte americano, em 1960 anunciou que os Americanos colocariam um homem na lua antes de 1970, quando se estimava que na época existia dez por cento (10%) da tecnologia necessária para realização desta tarefa.

Mas como a história nos mostra, em julho de 1969, da superfície da lua, Neil Armstrong pronunciou a frase que ficou célebre e entrou para a história: “Este é um pequeno passo para o homem, um enorme salto para a humanidade”.

O que quero mostrar é que estes dois acontecimentos, ocorreram num lapso de cerca de 100 anos de diferença, mas o que quero destacar é que ambos começaram com metas que pareciam impossíveis, mas ambos se tornaram realidade.

Então, qualquer que seja a situação: Chegar à presidência da nação, viajar até a lua, ou alcançar suas metas pessoais, exige que se tenha uma atitude definida e metas específicas com prazos para alcançá-las.

Mas em relação a estabelecer metas, devemos pegar uma meta grandiosa, transformando-a em metas menores.

Assim metas menores, tornam-se mais acessíveis, portanto, mais fáceis de serem digeridas. A conquista fica mais próxima, o que encoraja-nos a querer alcançá-la.

Pensemos nisso…

Pensando, juntando as minhas vontades, criando metas com atitudes, sinto que todos nós somos capazes de criar combustíveis para a engrenagem do homem racional, consciente de que a conquista rápida, imediata, é sempre individual, nunca coletiva, grandes ideias vem de ideais coletivos. Melhora do ser humano.

(O problema não é o problema. O problema é a atitude com relação ao problema.) (Kelly Young)

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Palavra

       PALAVRA

   Não querer errar, não querer falhar,
   Não falar o que pensa
   Para não melindrar.
   Não querer compactuar com o sistema.

   Não podemos ser a transformação do mundo,
   Da vida, da criação,
   Mas, assim como mudamos os cursos dos rios,
   Represamos  cachoeiras
   Para tirar proveito da natureza .

   Se temos olhos de ver, ouvidos para ouvir,
   Condição para assimilar, poder de perceber,
   Usemos a palavra  para ajuda de todos,
   Palavra  pensada , sensata.

   Que a palavra seja
   Não só para nossos objetivos resolver,
   Mas  possa ser útil, certa, segura
   Do que haja a ser dito.

   Que de alguma forma o erro
   Seja combatido com  esperança,
   Com a conquista da harmonia fraternal
   Porque, só quando não há erros, equívocos,
   Pode haver paz, prosperidade e progresso.
               

                                               Natalina Reynier

Poesia Palavra


quarta-feira, 22 de julho de 2015

Um dos meus ídolos

 Precisamos conhecer quem somos, para eleger nossos ídolos...
Natalia Reynier

 Um dos meus ídolos, Martin Luther King
Frases de Luther King

-  "Um líder verdadeiro, em vez de buscar consenso, molda-o."

- "O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

segunda-feira, 6 de julho de 2015

VIOLÊNCIA / CIDADANIA

VIOLÊNCIA  /  CIDADANIA


Segundo o filósofo HL Nierburg “a violência é uma ação direta ou indireta, destinada a limitar, ferir ou destruir pessoas ou bens”.
Partindo dessa premissa e particularizando o Brasil, encontraremos nos primórdios da nossa história algumas das causas da nossa atual situação social caótica. 400 anos de escravidão, de vigência de legislação duríssima e violência institucionalizada deixou marcas profundas na nossa formação, obviamente também na nossa legislação, inclusive a atual.
Quando da chegada da República a legislação penal e processual penal ganhou aspecto mais científico, acompanhada das novas técnicas européias no estudo do crime e do criminoso.
Apesar dos novos tempos a verdadeira realidade não havia mudado muito, os negros recém-libertos representavam uma ameaça e mereciam agora uma rigorosa vigilância, ficaram então confinados em favelas, cujo nascimento remonta a este período. A partir daí ocorreram vários fatores sociais que “incharam” as favelas como as vemos hoje, levando a sociedade a confundir favelado com marginal.
Chegamos nesse ponto, pois associamos violência à favela, mas o Estado tem grande parte, por que não dizer a maior parte da culpa de chegarmos nesse estágio de situação.
Nossa política criminal prega aumento de penas ou a imposição de mais restrições às garantias individuais constitucionais, todas as vezes que determinado evento criminal adquira maior conhecimento e debate público. O modelo atual se reveste de contornos bélicos, visa apenas enfrentar o crime por meio do combate, a superação pela superioridade das armas.
Não é momento de aumentar penas ou restringir garantias individuais. É preciso acabar com a marginalização, com a distinção entre morro e asfalto, acreditando-se que lá está o bandido e aqui...
Precisamos de maior ação do Estado, não ações eventuais, eleitoreiras ou atendendo a mídia, mas ações contínuas, positivas, concretas, direcionadas a curtoes eventuais, eleitoreiras ou atendendo a m lntias individuais. çuira maior conhecimento pinal, médio e longo prazo, visando não só a violência, que vem a ser conseqüência, mas a saúde, educação, transporte, emprego, moradia e todo e qualquer segmento ligado ao ser HUMANO, só assim construiremos, de fato, cidadãos.

Natalia Reynier


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Olá! Estava pensando no assunto de muita polêmica e discussões,  A MAIORIDADE PENAL, cheguei a seguinte reflexão:  Na evolução dos tempos vemos espécies, algumas foram extintas, outras se mantiveram, outras se transformaram com ajuda do homem, e é com a questão humana que assistimos a inteligência do homem construindo, destruindo à nossa volta. Se voltarmos ao tempo de Moisés, poderemos constatar que o desregramento se confundia com liberdade, libertinagem, e nada era proibido. O povo vivia de muito ostentar, outros sobreviviam, só o medo os continham, em nome de Deus.  Moisés em um de seus dons, de receber dos céus os ensinamentos , homem inteligente em sua época, criou, recebeu os dez mandamentos, que hoje seriam algumas leis, para regrar os homens. Hoje com a evolução humana, com tudo que conhecemos na tecnologia, na ciência etc... estamos retroagindo, será que estamos preparados ?
Jovens, em bem pouco tempo atrás, casavam aos 12, 15 anos, mulheres não votavam, não participavam da política, das artes, da música, mas tinham filhos na tenra idade. Hoje somos um misto de evolução, revolução, de achados e perdidos, precisando de leis dos homens para nos garantir direitos já nos dados pela constituição. Vemos jovens sendo mães aos 12, 13 anos, nos assustamos, mas isso já existia. Hoje jovens querendo tirar carteira de motorista aos 16 anos, querendo entrar na faculdade, outros querendo casar, querendo ter responsabilidade, brigam, lutam para sair da condição de menor, e quando se quer proteger os delinquentes que se escondem atrás de leis arcaicas, sem sentido nos novos tempos, nos perguntamos: - Será licito brigarmos para proteger, ao invés de apenas sermos coerentes, refletir quem somos, o que estamos fazendo? Sei que o ensinamento do certo ou errado é um estado intimo de cada ser. Saber discernir, que ao criar um filho, ele será um reflexo para o Mundo, de ensinamentos e ações, sensações de que fogo queima, de que a fome, a sede, podemos saciar, abrandar, mas violência não se ensina, é reação de que a razão faltou, falhou, onde? O amor não foi plantado, nesses seres frágeis, ao sol da liberdade. Sou a favor da liberdade de todas as formas e sinto que, independentemente da idade, quem não tem condição de usar o livre arbítrio, tem que ser arbitrado, responsabilizado. Sim a redução.
Natalia Reynier.              


terça-feira, 30 de junho de 2015

Minha vontade

Bem, sempre quis estar ligada aos acontecimentos e fazer parte, fazendo com que pessoas comuns, como todos os seres racionais, tivessem noção da sua importância no universo, e saber que, juntos, com verdade, amor e esperança conseguiremos nos melhorarmos, e assim melhoraremos o mundo.
Estou fazendo a minha parte.
Espero que todos que vierem a me seguir possam usufruir, contribuir e sugerir para que venhamos crescer juntos. 
Teremos uma relação altamente dialética com todos.
Obrigada.

Jornal Informarte (LOGO)


Poesia Tempo